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Operação Alagoas encerra o ano de instrução da 10ª Brigada

A primeira fase do exercício ocorreu em maio deste ano, quando foram desenvolvidos trabalhos de planejamentos em cartas topográficas, para o emprego da...

  • Publicado: Terça, 09 de Novembro de 2021, 14h52
  • Última atualização em Terça, 09 de Novembro de 2021, 19h06

Maceió (AL) – No contexto da Operação Guararapes, exercício de adestramento em operações militares, coordenado pelo Comando Militar do Nordeste (CMNE), a 10ª Brigada de Infantaria Motorizada (10ª Bda Inf Mtz), entre os dias 03 e 04 de novembro, integrou a segunda fase da Operação Alagoas II, que visa estabelecer uma pronta resposta às mais diversas situações de calamidade pública.

A primeira fase do exercício ocorreu em maio deste ano, quando foram desenvolvidos trabalhos de planejamentos em cartas topográficas, para o emprego da Força-Tarefa composta por efetivos de mais de 15 órgãos municipais, estaduais e federais, vocacionados à saúde, segurança pública, defesa civil e inteligência, todos coordenados pela Defesa Civil de Maceió e tendo como cenário possíveis incidentes no bairro Pinheiro.

A segunda fase da operação iniciou-se com um Apronto Operacional, no pátio de formatura do 59º Batalhão de Infantaria Motorizado (59º BI Mtz) envolvendo todas as instituições que integram a Força-Tarefa com um efetivo de 112 militares das Forças Armadas, e 123 das Forças auxiliares e demais órgãos. Na oportunidade, também foram apresentados os materiais empregados durante todo o exercício de simulação da Defesa Civil, como equipamentos de segurança, maquinários, duas aeronaves e 40 viaturas de apoio logístico, segurança, transporte de pessoal e assistência em saúde.

No contexto do exercício, ocorreram duas simulações no bairro Pinheiro. A primeira simulou o desabamento de uma construção, na qual a figuração representou as possíveis vítimas que foram socorridas e evacuadas do local. A segunda simulação, ambientou a evacuação de uma edificação com risco de desabamento. Durante a ação, houve a retirada de moradores do Edifício Tibério Rocha, dentre eles, um com mobilidade reduzida.

Todas as simulações ocorreram seguindo um parâmetro de situações que poderiam acontecer em um cenário real de calamidade. Ambulâncias, paramédicos e até um helicóptero do Corpo de Bombeiros foi disponibilizado para que as ações se aproximassem ao máximo de um incidente real.

Ao final das atividades, representantes de todas as agências envolvidas participaram da reunião de Análise Pós-Ação, onde foram apresentadas as considerações sobre o exercício, bem como as necessidades de ajustes dos procedimentos empregados e as oportunidades de melhorias observadas pelas agências no decorrer da operação.

Durante as atividades desenvolvidas na segunda fase da Operação Alagoas II, foram respeitadas todas as medidas sanitárias contra a COVID-19.

 

 

 

 

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