CMNE define participação na Operação de combate ao mosquito Aedes Aegypti
O Comando Militar do Nordeste (CMNE), representado pelo Comandante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada (10ª Bda Inf Mtz), General EUDES, pelo Inspetor de Saúde e Diretor do Hospital Militar de Área (HMAR), General JARDIM, entre outros militares, participou de reunião na Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco...
(Recife-PE) O Comando Militar do Nordeste (CMNE), representado pelo Comandante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada (10ª Bda Inf Mtz), General EUDES, pelo Inspetor de Saúde e Diretor do Hospital Militar de Área (HMAR), General JARDIM, entre outros militares, participou de reunião na Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, no dia 02 de dezembro, para tratar da Operação de combate ao Aedes Aegypti no Estado.
Durante a reunião, ficou acertado que cerca de 750 militares do Exército Brasileiro começam a atuar a partir desta sexta-feira, dia 4 de dezembro, no apoio ao combate do mosquito Aedes Aegypti, em Pernambuco. O mosquito é o transmissor da dengue, chikungunya e zika, vírus relacionado à microcefalia.
Aproximadamente 200 deles, já capacitados, foram designados para atuar como agentes de endemias. As equipes serão compostas de dois militares e um agente epidemiológico que irão percorrer as casas, nos horários das 8h às 17h, diariamente, para identificar os focos do mosquito, aplicar larvicidas em locais de água parada e orientar a população a respeito dos riscos do Aedes Aegypti.
Outros militares, em torno de 550, iniciaram também, nesta sexta-feira (4), cursos de capacitação sob a supervisão da Secretaria Municipal de Saúde nas cidades do Recife (7ª RM), Garanhuns (71º BIMtz), Petrolina (72º BIMtz) e São Bento do Una (10ª Cia E Cbmt).
A previsão é de que, inicialmente, a Operação abranja toda a região metropolitana do Recife e outros 19 municípios, de acordo com critérios epidemiológicos e técnicos. São eles: Pedra, Jataúba, Arcoverde, Taquaritinga do Norte, Iati, Inajá, Vertentes, Iguaraci, João Alfredo, Lagoa de Itaenga, Tabira, Passira, Goiana, Ibimirim, Brejo Madre de Deus, Custódia, Venturosa, Surubim, Itaquatinga.
A Operação deve durar de três a seis meses.
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