Painel de História Militar debate temas sobre a formação do Exército Brasileiro
Estiveram presentes, o General de Exército Manoel Luiz Narvaz Pafiadache, Comandante Militar do Nordeste, o General de Divisão Marcio Roland Heise, Comandante da 7ª Região Militar (7ª RM), o General de Divisão R/1 Geraldo Gomes de Mattos Filho, Assessor Especial do Comandante Militar do Nordeste, o General de Brigada Francisco Mamede de Brito Filho...
(Recife-PE) O Comando Militar do Nordeste (CMNE) promoveu, no dia 13 de abril, o Painel de História Militar “Brasil Holandês 1630 a 1654 e sua influência para a formação do Exército Brasileiro”. O objetivo foi promover um amplo fórum de debates sobre temas históricos relacionados à formação da nacionalidade e do Exército Brasileiro, além de proporcionar a integração de militares com o segmento civil da sociedade, em especial, o meio acadêmico. O evento aconteceu no Instituto Ricardo Brennand e fez parte da programação da Semana do Exército 2016.
Entre as atividades, constaram as palestras do escritor e historiador Leonardo Dantas, “Guararapes, a cartada final”, e do Major Alan, “O papel da guerrilha durante o domínio holandês em Pernambuco”.
Estiveram presentes, o General de Exército Manoel Luiz Narvaz Pafiadache, Comandante Militar do Nordeste, o General de Divisão Marcio Roland Heise, Comandante da 7ª Região Militar (7ª RM), o General de Divisão R/1 Geraldo Gomes de Mattos Filho, Assessor Especial do Comandante Militar do Nordeste, o General de Brigada Francisco Mamede de Brito Filho, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Nordeste, o General Arno Ribeiro Jardim Junior, Inspetor de Saúde do Comando Militar do Nordeste, o General Pedro Antônio Fioravante Silvestre Neto, Assessor Especial do Comandante Militar do Nordeste, entre outras autoridades civis e militares. Estudantes universitários do curso de História e Ciências Sociais também participaram da solenidade.
O Dr. Ricardo Brennand foi homenageado durante a atividade e recebeu das mãos do General Pafiadache um espadim e um sabre do fuzil IA2, da Imbel, como doações para integrar a sua conhecida coleção de armas brancas, exposta no Instituto Ricardo Brennand.
Espadim – O Espadim de Caxias, fazendo parte dos valores idealizados por José Pessôa, foi criado para ser uma arma distintiva utilizada pelos cadetes e para representar a servidão militar dos futuros oficiais brasileiros.
Este símbolo é o atributo mais importante do cadete, primeiro troféu a ser conquistado e o último a ser devolvido para o Exército. Miniatura do sabre do Marechal-de-Campo Luís Alves de Lima e Silva, ex-cadete e pilar sustentáculo da nação independente.
O Espadim, com 60 cm de comprimento, é a cópia da Espada usada por Caxias como General e é considerado o símbolo da honra militar, por sua invencibilidade e por representar o patriotismo, a cultura, a energia, a bravura e a bondade do Patrono do Exército, que foi o exemplo vivo de todas as virtudes militares.
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